De certo, a voz de Gal não é das melhores performances que ela tem. O que me leva a pensar que hoje em dia, considerando a filosofia punk do 'faça você mesmo', os fins justificam os meios. Ouvindo 'Neguinho', voltei ao tempo lembrando 'Chuva de Prata': voz rica, um cristal diáfano para uma música de melodia singela, que ganhou dimensões me faz pensar nas várias facetas que o artista pode (e deve) assumir. Mas que é esquisito, é. Quanto ao funk... é modernidade sim. Oxalá que esses DJ's de meia tigela saibam dessa existência!!!
Obrigado pelo seu comentário. Quanto ao funk...nada contra, mas destoou de todo o disco.É como se o Flood colocasse um 'Vem pro cabaré...vem, vem pro cabaré" em um álbum de um de seus clientes. Forte Abraço.
De certo, a voz de Gal não é das melhores performances que ela tem. O que me leva a pensar que hoje em dia, considerando a filosofia punk do 'faça você mesmo', os fins justificam os meios. Ouvindo 'Neguinho', voltei ao tempo lembrando 'Chuva de Prata': voz rica, um cristal diáfano para uma música de melodia singela, que ganhou dimensões me faz pensar nas várias facetas que o artista pode (e deve) assumir. Mas que é esquisito, é.
ResponderExcluirQuanto ao funk... é modernidade sim. Oxalá que esses DJ's de meia tigela saibam dessa existência!!!
Obrigado pelo seu comentário. Quanto ao funk...nada contra, mas destoou de todo o disco.É como se o Flood colocasse um 'Vem pro cabaré...vem, vem pro cabaré" em um álbum de um de seus clientes. Forte Abraço.
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