Não tropeço mais na rua
Nem meço minha vida na tua
Nem tomo mais medidas
Premeditadas e a absolutas
Contrasépticas aspirinas
Alegorias milimétricas
Elétricas línguas serpentinas
Acidez na água férvica
Se a madrugada me leva ao teu perfil
Nas frias redes sociais
É o milagre da distancia sutil
Entre as esquinas intercontinentais
Cabeça explode fogos de artifício
Se o vício me desse um pouco mais
Teclar horas sem nenhum sacrifício
Em fibras óticas existenciais
Antes que a água vire sangue
E vinho se torne vinagre
Vem diálogos curtos...curtinhos
E a culpa é do milagre.
Juntinhos somos culpa do milagre.
Nos remete aos prós e contras da tecnologia. Ou dos milagres.
ResponderExcluirGostei das "Contrasépticas aspirinas,Alegorias milimétricas".