sábado, 5 de março de 2011

Ensaiando o Poema
Tão repentina manhã estival...
Alegres os deuses>,,lsdsa
Objeto de desejo
Estranho súbito lampejo
Beijo de outro romance
)))@#$R#$R

As catedrais secas de fé
Herdaram a ignorância paranoica(da)

Ruas tomadas de velocidade
Os homens correm para que?
Para quem?
Por eles mesmos...dia insano

Contra a carne existem santos
Contra a alma os discursos
Contra o ataque a defesa
Surrado jeans contra uniformes brancos

Sufoca o beijo adolescente
O peito infla de suspiros
A pele radiante...nervosos mamilos

Não sou da tua estirpe
Sou cano de grosso calibre
Sem babaquice,,,sem ser um merda

O deserto em que nos colocamos agora
É surdo, mudo, mas vê, como nunca viu antesss

A rima é o contrário de Amar
Em um tempo verbal inexiste que insiste em rimar

#@$@%# hi! Cabou a carne do feijão

Desliga o rádio $%¨#$%¨#Fudeu!
“O bate o pé, bate o pé, bate o pé...
O bate o pé, assim como eu,,,,”

Nenhum comentário:

Postar um comentário